Registro da Literatura de Cordel discutido pelo Iphan

Rosilene Melo esclarece a questão do registro da Literatura de Cordel (Fotos: Portal Infonet)

Aconteceu na manhã deste sábado, 29 uma reunião no auditório do Museu da Gente Sergipana com a finalidade de discutir o registro da Literatura de Cordel e do Repente como Patrimônio Imaterial.

De acordo com a pesquisadora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), através da Superintendência do Ceará, Rosilene Melo, todos os estados do país, existem poetas escrevendo versos.

“A gente quer realmente conhecer cada um dos cordelistas, a história de vida e temos cordelistas no Mato Grosso, no Acre, em Belém, no Rio Grande do Sul. Tomamos a decisão que foi fazer o que chamamos de recorte; estabelecer um mapa para o Cordel no Brasil. Esse mapa contempla os Estados do Nordeste onde historicamente o Cordel surgiu enquanto literatura impressa em tipografias, mais os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde a pesquisa vai se concentrar, o que não quer dizer que apenas esses estados terá o registro”, destaca.

Cordelistas acompanharam atentos

Rosilene Melo acrescentou que foi a Academia de Literatura de Cordel que deu entrada no Iphan, formalizando o pedido de registro, que foi aceito, considerando pertinente.

Por Aldaci de Souza

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