Aconteceu nesta terça-feira, 2, a apresentação de um relatório técnico de sobre o processo de restauração do palácio Olímpio Campos, no centro da capital sergipana. A obra começou em janeiro de 2007 e, segundo a restauradora Ana Maria Vilar, deve terminar no final deste ano. Vilar ressalta que esse é um trabalho minucioso que precisa de uma pesquisa sobre o passado do prédio e de um vasto conhecimento sobre o processo de reforma e restauração anteriores para resgatar obras artísticas, esculturas e arquiteturas em sua forma original. Maria Vilar, responsável pelo projeto de restauração do palácio Olimpio Campos
Segundo ela o prédio Olimpio Campos estava muito deteriorado. “Pinturas grotescas em cima de quadros artísticos belíssimos, corrosão de esculturas visivelmente apresentadas, salinidade presentes nas obras, forros e corrimão. Realmente tem dado muito trabalho quanto à estética, cultural e decorativa para voltar ao original”, diz. O relatório apresenta o estado em que estavam as obras e como está a restauração das mesmas.
O secretário de Cultura, Luiz Alberto, conta que parte do restauro, orçada em R$ 1,2 milhão, já está em fase de finalização. “Em dezembro a parte de restauro interno e externo do palácio se completa para iniciar o projeto geográfico. O projeto vai incorporar duas funções: de museu, para visitação da sociedade e de funcionamento do próprio governo, com finalidades específicas como discurso de posse, visitação do Presidente da República ou assinatura das leis”, finaliza. Teto do Palácio Olímpio Campos
Estavam presentes na reunião, membros do Conselho Estadual de Cultura e técnicos do setor de Patrimônio da Secretaria de Estado da Cultura. Além do secretário Luiz Alberto, do historiador Luís Antônio Barreto e do diretor do Teatro Tobias Barreto, Lindolfo Amaral.
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