Você pode até não saber quem é João César Carvalho de Sena, mas se abreviarmos o nome para Sena, com certeza ele não passará despercebido. Na música há mais de 13 anos, esse cearense recebeu os títulos de cidadão sergipano e aracajuano, em reconhecimento ao amor pela terra que escolheu para ser a sua casa. “Comecei no grupo Bandauê, juntamente com Sergival. Quando ele acabou, formamos uma dupla até 1999. Faço um trabalho voltado para música de raiz, nordestina e tradicional”. Sena é um cearense que adotou Sergipe
Quando não está se apresentando em grandes eventos, a exemplo do Forró Caju, Sena tem público cativo em bares, restaurantes e shoppings da cidade. “A diferença entre um show realizado num evento e outro de um barzinho, além do cachê, é a quantidade e na seleção das músicas. Na noite, o repertório é mais eclético, com outros cantores e compositores”, afirma Sena.
Ele lembra que, durante o ano, o show é composto mais por cantorias, enquanto na época junina o repertório é só forró. “Esse é um trabalho desenvolvido ao longo de seis anos, que resgata a música de raiz, nordestina e tradicional. Costumo cantar Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Trio Nordestino”.
Com dois CDs gravados – “Canto dos Pássaros” e “Forró na Roça” – e 16 CDs de coletânea de festivais realizado em parceria com outros artistas, Sena teve a “Canção de Violeiros”, de sua autoria, gravada pelo poeta e cantador brasiliense Armindo Nogueira. O artista garante que não tem uma música de trabalho. “No nosso disco todas as músicas são boas. É um trabalho bem feito e elaborado”.
Por Ailton Sousa
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