Sergipe recebe app de aluguel e venda de roupas e acessórios

Sócios da LOC, Amanda Cunha e Filipe Tambon (Foto: divulgação)

Moda + empreendedorismo + conexão + sustentabilidade. Essas quatro palavras estão em alta nos últimos anos. E para quem gosta desses assuntos, é hora de conhecer o LOC. Um aplicativo inovador de aluguel e venda de roupas e acessórios, tipo um Airbnb da moda, que veio para revolucionar o conceito de moda compartilhada, democratizando o acesso a produtos exclusivos e elevando a autoestima feminina. O LOC não só transforma o guarda-roupa em uma fonte de renda extra, como também permite que qualquer pessoa explore a moda de maneira acessível e criativa.

O LOC é uma forma de movimentar a economia criativa, permitindo que as pessoas encontrem peças de grife a preços acessíveis, tanto para locação quanto para compra. Se alguém tem roupas paradas no armário e quer começar a faturar, basta baixar o app LOC (disponível na Google Play e App Store), criar sua própria loja virtual ou acessar as lojas existentes para suas compras.

“Estamos falando sobre empreendedorismo. O app é para quem deseja empreender e ganhar dinheiro extra, transformando aquelas peças que estão paradas no armário em uma fonte de renda. Se a pessoa quer desapegar com consciência, dando uma nova vida às suas roupas e promovendo um ciclo sustentável, essa iniciativa se torna uma grande oportunidade. O processo é super fácil e prático: desde o cadastro no app até a entrega das peças, tudo é simplificado para que você possa começar a faturar sem complicações”, explica Sabrina Bulcão, franqueada e responsável pela implantação do LOC em Sergipe.

No LOC, encontram-se desde roupas casuais, vestidos de casamento, bolsas, acessórios e sapatos, com preços a partir de R$ 15. Do valor do aluguel ou venda, 70% vai para o dono da peça e 30% fica para o app. Detalhes como cor, tamanho e endereço são todos informados diretamente na plataforma. “O LOC é uma super oportunidade para que as pessoas economizem. A variedade que o LOC oferece, com roupas e acessórios para todas as ocasiões, é o maior atrativo dessa ideia. Quando o assunto é moda, hoje mais do que nunca, precisamos pensar em sustentabilidade, reduzindo o impacto ambiental. Quando falamos em moda compartilhada, falamos também em conscientização”, frisa Sabrina Bulcão.

Para Sergipe, a empresária atenderá seguidores e clientes através do site download.meuloc.com e pelo Instagram @loc_aracaju. “A ideia é começarmos a movimentar o app do LOC em Aracaju, unindo mulheres e homens, que gostam de moda, a produtos de grife, com preços super acessíveis”, conta Sabrina, que começou com a loja on-line @meucloset_acervo no Instagram e depois abriu um perfil no LOC em Salvador, expandindo agora a ideia para Sergipe com a criação da LOC Aracaju.

Como funciona?

O primeiro passo é se cadastrar no app do LOC. Para alugar ou vender uma peça, o LOC permite que locatária e locadora conversem diretamente pelo chat, combinando a entrega. Quem aluga escolhe o tempo de uso, paga com cartão de crédito e marca a retirada da peça. A ambiciosa meta do LOC é atingir 1.000 unidades no Brasil até 2029. Lançado em janeiro de 2018, o app veio para revolucionar o conceito de moda compartilhada, democratizando o acesso a peças exclusivas.

“No LOC, nossos pilares são inovação, sustentabilidade e personalização. Inovamos para criar soluções eficientes, adotamos práticas sustentáveis e personalizamos nosso atendimento. Como o ‘Airbnb da moda’, oferecemos uma plataforma para compartilhar roupas, promovendo um consumo mais consciente.”, diz o sócio do app LOC, Filipe Tambon.

Alguns detalhes na relação entre locadoras e usuárias deixam essa relação mais seguras. Para alugar as peças é preciso que as usuárias estejam em média 50km de distância das donas das mercadorias, ou seja: o app é uma ponte segura para que a transação aconteça. Para alugar temporariamente, as peças, as usuárias precisam cadastrar um cartão de crédito, indicar a quantidade de tempo que ficará com a peça e, após aprovação da dona, a pessoa que alugou deverá pegar o produto (o local poderá ser combinado, entre locadora e locatária, pelo chat de conversa do app LOC). Em caso de danos ao produto, a pessoa que alugou ficará responsável por cobrir os prejuízos, o que será cobrado em seu cartão de crédito.

“Ver minhas roupas como itens que me geram rendimento é a grande vantagem do LOC. Eu alugo peças que uso pouco e outras pessoas querem, como casacos de frio, e roupas de festa, então ganho com o que estava parado no meu armário e quem aluga economiza muito por não precisar comprar. Todo mundo ganha.”, finaliza a idealizadora e sócia do app LOC, Amanda Cunha.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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