A Mary Diesel começou a tocar hardcore em Sergipe há dois anos. No início era um trio, hoje, um quarteto, que canta músicas próprias com influências californianas, principalmente da Millen Colin. Cantando sempre em inglês, a banda, que mistura reggae, sky e hardcores, seu forte, diz não ter pretensões de compor em português, para não se tornar uma CPM22 e, também, pelo estilo não permitir. Geralmente eles fazem cover, mas o maior festival alternativo do Estado mereceu conhecer um repertório autêntico da Mary Diesel. Felipe, vocalista, baixista e compositor da Mary, diz sentir orgulho de abrir um festival que, segundo ele, tem uma importância para a música de Sergipe, já que aqui se valoriza muito e somente o axé e o pagode e não se dá valor ao rock. O Punka, em sua opinião, está crescendo cada vez mais e dando embasamento ao circuito alternativo de música, não só no Estado, mas em todo o Nordeste.
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