Temporada da ORSSE é finalizada com obra de Händel

A Orsse promete novidades para o próximo ano (Foto: Asscom/Secult)

Nesta quinta-feira, 22, às 20h30, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) volta ao palco do Teatro Tobias Barreto (TTB) para encerrar sua temporada com chave de ouro. Sob a regência do diretor artístico e maestro titular, Guilherme Mannis, a orquestra sergipana apresentará de forma inédita no Estado o oratório “O Messias”, de Georg Friedrich Händel. O concerto terá a participação do Coro Sinfônico da ORSSE e consagrados solistas do cenário nacional. Os ingressos, vendidos a preços populares, já estão disponíveis na bilheteria do teatro.

A ORSSE disseminou a música clássica em Sergipe durante a temporada de concertos 2011, e proporcionou também o contato com músicos reconhecidos nacional e internacionalmente. O talento sergipano esteve presente em momentos importantes das séries: “Sons da Catedral” com Eleilton Cruz, “Mangabeiras” com José Batista Jr., e ainda a execução de composições e arranjos do pianista e regente do coro sinfônico, Daniel Freire. “Todo esse trabalho é fruto de muita dedicação e profissionalismo de nossos músicos, o carinho e emoção de nosso público. A ORSSE proporcionou um reconhecimento nacional da música produzida no Estado. Agora pensamos em novo tempo, em criar uma perspectiva de futuro musical aos nossos jovens.” afirma Guilherme Mannis.

Na última apresentação do ano, a ORSSE contará com a participação do seu Coro Sinfônico, e dos solistas Edna d’Oliveira, soprano, Paulo Mandarino, tenor, Ariadne de Oliveira, contralto e Cláudio Alexandre, baixo.  A ORSSE termina o ano como um dos importantes grupos sinfônicos do país. Em 2012 haverá uma temporada repleta de grandes atrações e novidades.

Sobre o repertório

O oratório foi estreado em Dublin, em 1742. Nessa ocasião celebrava-se o período da Páscoa. Ainda assim, o texto sobre o qual se desenrola a partitura permite adequar-se de igual modo à época natalina. Possui uma criteriosa seleção de escrituras bíblicas recolhidas no antigo e novo testamento e divide-se em três partes. Na primeira são evocadas profecias e aclama-se a encarnação do Messias. Preenche-se deste modo quase metade da obra, em plena consonância com a temática religiosa que substancia a celebração do Natal. Depois, na segunda parte, relata-se a paixão e a ressurreição de Cristo. Já nos últimos números, a terceira parte, comemora-se o triunfo, a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos.

Fonte: Asscom/Secult

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