Terceiro dia de Festival emociona público com circo

Johnatan Rezende apresentou a intervenção 'Vista-me de Poesia' (Foto: Divulgação)

A programação do II Festival Sergipano de Artes Cênicas atendeu a públicos de vários gostos e idades nessa quarta-feira, 30, com musical, intervenção, palhaçadas, acrobacias e malabares. O evento é uma realização do Instituto Banese juntamente com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

No final da tarde o artista Johnatan Rezende apresentou a intervenção "Vista-me de Poesia". Há cinco anos atuando na área das artes cênicas, ele conta que o espetáculo foi criado em setembro de 2015 e busca causar nas pessoas uma reflexão sobre o que está acontecendo, levando-as à conclusão que há poesia em todos os lugares, inclusive no próprio corpo.

Para ele, integrar o Festival Sergipano de Artes Cênicas é fundamental por ser uma oportunidade de dar visibilidade ao seu trabalho. "É muito gratificante, ainda mais com um projeto que não é tão comum dentro dos festivais, e isso é importante não só para mim, mas para cultura sergipana de forma geral".

Já no início da noite o Teatro Tobias Barreto recebeu o espetáculo convidado do Rio de Janeiro “Sucesso, Aqui Vou Eu”, em uma reestreia após quatro anos fora de cartaz. “É uma grande honra estar voltando a apresentar esta peça no Teatro Tobias Barreto, que é a maior casa de espetáculos de Aracaju. É emocionante”, declarou o ator e cantor, Adren Alves, que interpreta o monólogo acompanhado pelo pianista Nathan Gomes, o baterista Leonardo Silva e guitarrista e diretor musical, Marcos Zampaglione.

A peça conta a história fictícia do paraibano Galdênio, Adelicio Jesuíno Catarino da Silva e Silva, que parte para Ipanema atrás do sonho de ser um cantor lírico. “Além de contar aquela velha história do nordestino que sai da sua terra em busca de um sonho, esta peça faz um apanhado muito importante, pois resgata clássicos da música popular brasileiras. Estas músicas são alinhavadas com a história deste cantor”, explicou Adren Alves.

Enquanto isso, a arte circense lotou as arquibancadas e cadeiras sob a lona do Circo Gold Star, instalada no bairro Inácio Barbosa, que contou com duas atrações. Apresentado pelo Palhaço Colores, da Companhia O Mínimo de Teatro, o espetáculo ‘Ocus Pocus! Mágicas de um Palhaço do Orienete’ provocou gargalhadas na plateia.

“Achei muito linda a possibilidade de me apresentar em uma lona de circo com a família Gold Star para esse público maravilhoso, que reagiu bem. O espetáculo foi criado por mim com o meu diretor, Rafael Barreiros, traz a magia oriental do gênio da lâmpada com várias técnicas circenses entre mágicas e malabares”, explicou o Palhaço uruguaio que reside no Brasil há nove anos.

O Circo Gold Star deixou crianças e adultos encantados com seus números de malabares, palhaços, equilibristas e acrobatas, no espetáculo ‘Alegria e Picadeiro’. “O diferencial deste espetáculo é que nele o público interage mais, tendo acesso à arte. Agradecemos muito a inclusão do circo neste Festival, pois isso faz com que a arte circense comece a ganhar mais respeito na cultura do Estado”, afirmou o acrobata, Marcos Anthoni.

Pela primeira vez em um circo, a estudante Vitória de Jesus Santos, ficou encantada com os espetáculos. “Estou gostando muito. O que mais me chamou atenção foram as palhaçadas. Vim com a meus irmãos e minha cunhada, e todos adoraram os espetáculos”, afirmou.

Próximos espetáculos, acesse o site www.cultura.se.gov.br

Fonte: Secult

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