Tiro Poético – por Gustavo Aragão

Sou um tiro no escuro,

um grito de azul profundo,

em palavra implodido e

por oras explosivo…

Sou uma dose cavalar de sonhos

e um gole seco de medos mobilizadores,

embebedado pela ousadia,

arriscando-se a ser alvo de asas totipotentes

e sendo.

Pufuuu…

Eis o tiro infinito,

de pólvora poética,

e sonho aturdido.

 

Por Gustavo Aragão Cardoso

 

Todos os direitos estão reservados ao autor perante a Lei de Direitos Autorais.

 

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