Uma cidade programada

Aracaju foi a primeira capital a ser urbanisticamente programada, tarefa que coube a um engenheiro, Pirro, que a desenhou em formato de xadrez. As quadras de cem metros acompanham Aracaju desde então. É bem verdade que nos anos 70 do século passado, o traçado começou a ser abandonado, em face do crescimento populacional e da chegada dos conjuntos habitacionais. Mas nem isso tem destoado. Aracaju era bonita e continua. Bonita e aconchegante. Os “estrangeiros” – quer dizer, os brasileiros de outros Estados – que aqui aportam não a deixam jamais. É por isso que há tantos baianos, mineiros, cariocas, pernambucanos vivendo por aqui. E alagoanos também: a maioria vindo nos anos 60 com a descoberta de petróleo em terras sergipanas e a mudança para Aracaju dos negócios da Petrobrás, então instalados em Maceió.

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