735 mil sergipanos têm direito ao saque do FGTS

As agências da Caixa Econômica de Sergipe ampliaram o horário de atendimento até esta terça-feira, 17, para que os correntistas tenham mais tempo para fazer o saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Em Sergipe, segundo a Caixa, 735 mil sergipanos estão enquadrados nas regras do Governo Federal e podem sacar R$ 500 do FGTS, o que representa um montante de R$ 240 milhões que serão liberados até o mês de março de 2020, prazo final para o saque.

O horário de atendimento foi estendido em duas horas do expediente normal. As agências abrem uma hora antes e fecham uma hora depois do horário convencional.

Desde o dia 13, sexta-feira passada, que a Caixa creditou o valor de FGTS para os trabalhadores que nasceram entre os meses de janeiro e abril, e têm conta poupança no banco. Em todo o país, segundo a Caixa, foram registradas 12 milhões de transações no sábado, 14, o que representa um montante de R$ 4,97 bilhões nas contas de mais de 12 milhões de trabalhadores.

No dia 27 de setembro, os nascidos entre os meses de maio e agosto terão o valor do FGTS depositados em suas contas poupanças. Em seguida, no dia 9 de outubro, será a vez de os nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro. Os clientes da Caixa que têm conta corrente podem fazer o pedido de crédito por meio dos canais de atendimento.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, informou, através das redes sociais, que o banco vai liberar a cada duas semanas R$ 5 bilhões para atender a população que tem direito ao saque imediato nos mais de 55 mil pontos de atendimento em todas as regiões do Brasil.

Os clientes do banco que não quiserem retirar o dinheiro têm até 30 de abril de 2020 para informar a decisão em um dos canais disponibilizados pela Caixa. Para aqueles que não têm conta poupança na Caixa, aberta até o dia 24 de julho de 2019, ou conta-corrente, o calendário começa no dia 18 de outubro, para os nascidos em janeiro, e vai até 6 de março de 2020, para os nascidos em dezembro.

Por Karla Pinheiro com informações da Caixa Econômica