A Associação Comercial e Empresarial de Sergipe vem se manifestando contrária a obrigatoriedade da Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) nas vendas através de cartões de crédito desde que ocorreu essa imposição, no ano passado.
Segundo o presidente da entidade, empresário Jorge Santana, a TEF representa um transtorno e um retrocesso tecnológico, trazendo uma série de inconvenientes para as empresas, especialmente as micro e pequenas.
“A operação TEF discada, única alternativa viável para micro e pequenas empresas, é operacionalmente deficiente, enquanto a opção que utilizada linha dedicada tem custo elevado, sendo inviável para este segmento”, afirma Jorge Santana.
O retrocesso tecnológico é visível em segmentos como bares e restaurantes, cuja logística de atendimento exige atualmente o uso de terminais POS móveis, permitindo que o cartão do cliente seja utilizado ao seu lado, na própria mesa de consumo.
Enquanto isso, a TEF opera em sentido contrário, atrapalhando e retardando o processo de pagamento das contas, daí sua rejeição em bares e restaurantes, prejudicando enormemente a indústria do turismo em Sergipe.
Por Ivan Valença
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