De acordo com a ONG Acende Brasil, o risco de o país vir a sofrer apagão elétrico nos próximos anos é de 22%, considerado extremamente alto. O governo, leia-se Eletrobrás, acha que é de apenas 5%, isto se as hidrelétricas do rio Madeira forem construídas e entregues no prazo. Coisa dificílima de acontecer, segundo os especialistas.
Apostando no anunciado apagão elétrico, a agro-indústria canavieira paulista acredita que salvará São Paulo do racionamento, com a queima de palha e do bagaço da cana nas termelétricas paulistas, o equivalente a 7.000 MW, ou aproximadamente, duas usinas de Xingó. E o Nordeste? E nós?
Por Ivan Valença
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