O Banco do Estado de Sergipe (Banese) é signatário da Federação Nacional dos Bancos, mas, como todos os bancos federais e estaduais, tem sua negociação específica. Depois de apresentar uma proposta considerada insuficiente pela direção do Sindicato dos Bancários, na última quarta-feira, 13, um pouco antes da assembleia que avaliaria as propostas apresentadas pela Fenaban, Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste, o presidente do Banese, Saumíneo Nascimento, esteve no Sindicato dos Bancários para apresentar nova proposta. Categoria aceitou proposta do Banese também na última quarta-feira (Foto: Arquivo Infonet)
Segundo o presidente do Sindicato da categoria, José Souza, houve um avanço significativo em relação à proposta da Fenaban. “Todas as propostas foram aprovadas por ampla maioria. Com a contraproposta rebaixada de 4,29%, os bancários não titubearam. Foram à luta e houve avanço tanto na Fenaban quanto nos bancos federais. Isso tudo só foi possível por causa da força da greve. Não avançamos mais no Banese porque a força da greve no banco estatal só chegou a 60%”, explica Souza.
O Banese propôs reajuste de 7,5% para todos os funcionários de forma linear, ou seja, sem o limite imposto pela Fenaban para os salários acima de R$ 5.250; Não desconto dos dias parados; Não retaliação aos bancários que participaram da greve; Piso do caixa R$ 1.741,08 – enquanto o da Fenaban é de R$ 1.709,05.
O presidente do Banese comprometeu-se, ainda, a concluir e entregar a minuta específica dos baneseanos assinada até o próximo dia 29. Os baneseanos cobraram a continuidade da negociação das cláusulas da minuta específica.
Fonte: Ascom/Sindicato dos Bancários
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