Banesianos recebem curso sobre risco

Com o objetivo de capacitar seus técnicos sobre aspectos de controle e gestão de riscos para instituições financeiras, o Banese está promovendo, desde o dia 15 do corrente mês, o Curso de Riscos de Mercado e Liquidez – Basiléia II. O treinamento conta com público alvo formado por membros do Comitê de Operações Financeiras (Copef) e auditores do banco, sendo ministrado pela empresa paulista Élin Duxus, especializada em consultoria financeira.

Segundo Luiz Veiga, consultor da Élin Duxus, o curso traz conceitos para o dia a dia, com abordagens práticas de problemas reais, capacitando o público alvo para que ele consiga fazer uma projeção eficiente, tanto dos riscos que ocorrem nas operações financeiras do banco, quanto o impacto que essas operações podem ter no fluxo de caixa, podendo dar lucro ou prejuízo. “A existência do risco não é uma coisa ruim, ela faz parte da atividade, a única condição é que ela precisa ser controlada e avaliada, para que não extrapole o limite da normalidade”, ressaltou o consultor.

De acordo com Hércules Daltro – Superintendente de Controles e Gestão de Riscos do Banese, a capacitação faz parte de um projeto criado no banco em novembro de 2009, que surgiu com a necessidade da melhoria do sistema para quem trabalhava com risco de mercado e Basiléia II. “Estamos culminando o cronograma do projeto com a capacitação e disseminação da nova ferramenta para os nossos colaboradores que é o Sistema de Risco de Mercado e Liquidez – Basiléia II”, afirmou Hércules Daltro.

O gerenciamento das posições em risco dos bancos além de ser uma necessidade do negócio é uma exigência legalmente instituída pelos órgãos reguladores do sistema financeiro, informou Helom Oliveira – gerente da Área de Gestão de Riscos do Banese. Segundo ele todo esse suporte de sistema e de treinamento desenvolvido pelo banco vai dar capacidade gerencial para analise das exposições do banco, permitindo dessa forma construir e alterar as estratégias do banco na operação de recursos financeiros, otimizando-os e conseguindo melhores resultados. “Isso vai permitir um controle mais eficiente das carteiras do banco, melhorar a gestão das estratégias de riscos e de estruturação de ativos e passivos, possibilitando uma maior eficiência no uso dos recursos disponíveis”, finalizou Helom Oliveira.

Fonte: Banese

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