Cesta básica da cidade é 19ª mais cara entre as 27 cidades pesquisadas |
A cesta básica de Aracaju em fevereiro de 2016 passou a custar R$ 362,09. Com esse valor, a capital sergipana foi uma das quatro cidades com maiores variações acumuladas nos dois primeiros meses do ano. A primeira foi Manaus (19,05%), e logo depois Aracaju (18,43%), seguida de Belém (15,60%) e Fortaleza (13,10%).
Atualmente a cesta básica da cidade é a 19ª mais cara entre as 27 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Em janeiro de 2016 , a cesta era R$ 350,73.
Em fevereiro de 2016, o custo do conjunto de alimentos básicos aumentou em 13 capitais do Brasil e diminuiu em outras 14, conforme resultado da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Diesse. As maiores altas ocorreram em capitais do Norte – Macapá (8,93%), Belém (8,64%) e Manaus (7,92%). As maiores retrações aconteceram em Vitória (-8,45%), Palmas (-7,80%) e Campo Grande (-6,00%).
Com base no total apurado para a cesta mais cara, a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em fevereiro de 2016, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.725,01, ou 4,23 vezes mais do que o mínimo de R$ 880,00. Em janeiro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.795,24, ou 4,31 vezes o piso vigente.
Fonte: Dieese
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