Seu Zezinho, por exemplo, esperava mais da festa. Foi a décima participação dele como comerciante na prévia carnavalesca e afirma que a quantidade de pessoas nesse ano não se refletiu no consumo. “Tinha bastante gente, mas já teve anos melhores para os barraqueiros. Acho que a quantidade de festas nesse mês fez o povo segurar o bolso”, comenta. A estrutura dos camarotes também já está sendo desmontada. Nas primeiras horas da manhã de segunda, 26, agentes de limpeza já organizavam a avenida Beira Mar. Todo o equipamento utilizado no Pré-caju deverá ser retirado do local até o final de semana.
Após quatro dias de folia, chegou a hora dos barraqueiros recolherem o estoque que restou e guardar a estrutura para os próximos eventos. Para alguns, a despedida foi decepcionante com lucros abaixo do esperado. Já outros dão tchau ao Pré-caju sorridentes e com as mãos cheias de dinheiro.
Já dona Marileuza Santana volta feliz da vida para sua cidade, Nossa Senhora do Socorro. Ela conseguiu alugar todas as mesas de sua barraca nos dias de festa a R$ 150 cada e serviu bastante quitute. “A carne do churrasquinho acabou quase toda. Sobrou bebida, mas aí vende em outra festa”, conta.
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