Comércio do Augusto Franco é fiscalizado pela ‘Força-tarefa Covid-19’

Além da Vigilância Sanitária SES, participaram também: a Vigilância Sanitária Municipal, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar (Foto: Valter sobrinho)

A Força-Tarefa de combate à Covid-19 deu início, na noite dessa sexta-feira, 5, as operações de fiscalizações sanitárias programadas para o mês de fevereiro. A ação teve início nos estabelecimentos localizados no Conjunto Augusto Franco, na zona sul de Aracaju.

Foram visitadas duas lanchonetes, um ponto de comida japonesa e mais seis bares e restaurantes. De acordo com o fiscal sanitário da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Paulo Tiago dos Santos, nesse período o objetivo principal é evitar aglomerações.

“Fizemos rondas de busca entre a região da avenida canal três e quatro, do bairro. O nosso principal objetivo foi dialogar com os representantes dos estabelecimentos. Além disso, a Vigilância da prefeitura ficou responsável por entregar um termo pontuando o que cada local precisa adequar para estar em conformidade com o decreto. Quando não há o cumprimento, em uma próxima visita, o estabelecimento pode ser autuado”, disse.

O fiscal ainda explicou que as orientações proferidas pelos órgãos tiveram relação com o uso da máscara ao circular no estabelecimento, a obrigatoriedade de disponibilização de álcool 70% e a necessidade de haver distanciamento entre as mesas.

O coordenador de Operações do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Fábio Cardoso, destaca que a corporação deu apoio institucional. Além da fiscalização quanto ao cumprimento dos protocolos sanitários, o órgão verifica se há irregularidades quanto ao Sistema de Proteção contra Incêndio e Pânico. “Se observada alguma irregularidade quanto ao Sistema de Proteção Contra Incêndio e Pânico vamos notificar o estabelecimento para o mesmo procurar a corporação para fim de regularização”, explica.

As fiscalizações vêm ocorrendo desde a reabertura do setor de alimentação, no estado, e neste mês de fevereiro, serão intensificadas para impedir maior propagação do vírus durante o período carnavalesco.

Fonte: SES

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