Há um movimento no comércio de São Paulo que não tardará a chegar por aqui. O comércio da capital paulista está se recusando a receber pagamento com cartões de crédito, principalmente se a compra for de valor baixo.
Os comerciantes estão se voltando para o velho cheque de guerra, embora, neste caso, corram o risco de calote. Os comerciantes alegam que as taxas cobradas nas vendas pelos cartões de crédito são muito altas.
As empresas de cartões de débito, crédito e refeição afirmam que porcentagem cobrada – em muitos cartões, em torno de 5% – é para custear as despesas e cobrir calotes. Lojas menores tendem a pagar taxas maiores, porque o movimento naturalmente é menor.
Nesse caso, ao definir a taxa, pesa na balança o poder de barganha do comércio. Por exemplo: os hipermercados pagam de 0,5% a 2%por operação com cartão de crédito. A taxa varia de ponto a ponto.
Por Ivan Valença
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