Construção civil já sofre com a crise

E então, a crise já chegou a que setores da economia em nosso Estado? Pelo menos um pouquinho dela já bate às portas da Construção Civil. O Presidente do Sinduscon, o sindicato da classe, sr. Ubirajara Madureira Rabelo, nos dizia que o mercado de imóveis de luxo está praticamente parado. O mercado para a classe média ou para os populares, ainda funciona bem. Não há obras paralisadas, mas o escriba pode constatar que os lançamentos estão mais lentos.

Mas, aí o sr. Tarcisio Teixeira, um dos dois homens fortes da Norcon, nos dizia que este período, entre dezembro e janeiro, é normalmente fraco para a área. Muitos operários entram de férias, as empresas estão fazendo as contas do ano anterior, de modo que o mercado só se aquece a partir de março. Ele acha que não há motivos para preocupação, pelo menos até o momento.   

O Presidente do Sinduscon mostrava-se otimista porque o próprio governador declarou, em almoço na FIES, antes do natal, que o Estado tem 750 milhões de reais para investir em atividades produtivas. Mas chamou a atenção de Sua Excelência, o dr. Déda: “O governador tem que acelerar o seu programa de governo. É que a eleição é no próximo ano. E até as eleições de 2010 tem dois invernos pela frente, fora o período eleitoral onde não se pode contratar obras novas”.

O escriba então questionou: “E por que o programa de construção do governo não anda?”. “Há excesso de burocracia. Tudo vai parar na PGE (Procuradoria Geral do Estado). Logo…”, afirmou Ubirajara Madureira.

Por Ivan Valença

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