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| Luis Moura abriu a jornada na manhã desta quinta-feira, 24 (Fotos: Portal Infonet) |
Foi aberta na manhã desta quinta-feira, 24, no auditório do Sindicato dos Bancários de Sergipe, a IX Jornada Nacional de Debates: Desafios e Perspectiva das Negociações em 2014. Na ocasião, o coordenador do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-econômicos em Sergipe (DIEESE), Luis Moura, informou que estar confiante na recuperação das perdas salariais dos servidores federais, estaduais e municipais.
“Os números atuais da economia este ano possivelmente serão parecidos com 2013. Este ano teremos dois eventos importantes para a economia: um é a Copa do Mundo, que queira ou não vai dinamizar alguns setores. Em Sergipe, apesar de não ser sede, teremos a Seleção da Grécia que treinará aqui, o que dará mais visibilidade. E teremos as eleições que por si só, aquecem diversos setores e com isso, os trabalhadores terão oportunidade de obter êxito nas negociações salariais”, destaca Luis Moura lembrando que são cerca de 112 mil trabalhadores no Estado de Sergipe.
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| Edival Góes, presidente da CTB em Sergipe |
O economista enfatizou: “no caso de Sergipe, quanto aos servidores estaduais, não tenho dúvida alguma que o Governo do Estado no que pese ter uma melhoria da condição fiscal, implante o que foi negociado, pois dificilmente um governador ia negociar com os servidores e frustrar as expectativas, principalmente no momento de eleições. E a Prefeitura de Aracaju concedeu reajuste às categorias e está pagando o Piso do Magistério. A perspectiva para 2014 é de recuperar as perdas dos trabalhadores”.
O evento foi realizado simultaneamente em todas as capitais onde o Dieese possui escritório regional, ou seja, em 18 cidades. Os principais desafios da negociação foram apresentados em um vídeo produzido especialmente para a Jornada de Debates. E contou com a participação de representantes de Centrais Sindicais a exemplo da Confederação Geral dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CGT), União Geral de Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT), entre outras.
Por Aldaci de Souza
