Um trecho de uma reportagem publicada na edição de hoje, 17, do jornal Folha de S. Paulo, repercurtiu na Assembléia Legislativa. Segundo a matéria, o Banco do Estado de Sergipe (Banese) e outros dois bancos estaduais Banestes (Espírito Santo) e BEP (Piauí) devem ser privatizados e estariam no alvo dos dois maiores bancos privados do país: Bradesco e Itaú.
A reportagem explica que com a provável união do Santander com o ABN Amro Real será criado o segundo maior banco privado brasileiro, sendo assim, os dois maiores “Bradesco e Itaú poderão agora se lançar a uma caça sem precedentes por novas aquisições, sob o risco de ficarem para trás na liderança do setor de crédito brasileiro”, revela a matéria.
“Não está á venda”
Segundo à Folha, os maiores alvos serão os bancos brasileiros de menor porte e as operações locais de bancos estrangeiros que atuam no varejo. A reportagem diz que os bancos pequenos que atuam em nichos especializados do varejo também serão alvo de compra dos dois bancos. E a publicação diz: “continuarão ainda disputados os bancos estaduais, que devem ser privatizados, como o Banestes (Espírito Santo), BEP (Piauí) e o Banese (Sergipe)”.
De acordo com o líder do Governo na Assembléia Legislativa, deputado Francisco Gualberto (PT), a informação é equivocada e maldosa. “Por uma simples razão: o Banese não está à venda”, disse. “No governo Marcelo Déda o banco não será doado, não será vendido, não será emprestado.
O Portal Infonet tentou um contato com o presidente do Banese, João Andrade, que informou, através de sua assessoria, que sobre esse assunto quem responde é o acionista maior do Banco, ou seja, o Governo do Estado.
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