Um modelo de golpe que ganhou notoriedade no primeiro semestre deste ano, no País, já fez pelo menos uma dezena de sergipanos vítima. O primeiro contato dos estelionatários com a vítima é feito por telefone, quando se passam por funcionários do banco ou credora, e informam que o cartão foi clonado. Com procedimentos que ludibriam a vítima, os criminosos conseguem a senha do cliente do banco e os convencem a entregar o cartão para uma terceira pessoa, que vai até a residência da vítima se passando por funcionário de banco.
Confira a reportagem no vídeo: