Governo anuncia R$ 37 milhões para tecnologia

Investimento de R$ 37 milhões irá desenvolver novas tecnologias em energia, pesquisa e médias e pequenas empresas
O governador do Estado Marcelo Déda e o secretário do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia e do Turismo, Jorge Santana, anunciaram na tarde desta segunda-feira, 7, no auditório do Palácio de Despachos o investimento de R$ 38 milhões na área de Ciência, Tecnologia e Inovação por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec) com recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Governo Estadual.

O investimento contempla três programas: programa estruturante voltado para energia renovável; Programa de apoio a pesquisa para pequenas e médias empresas (PAPE); e termo de constituição da REDETEC que tem como objetivo defender o conhecimento sobre educação e tecnologia para levar competitividade às médias e pequenas empresas.

Governador ressaltou R$ 10 milhões de recursos do Estado
Na ocasião foram entregues 38 termos para bolsas mestrado, 13 bolsas para doutorado e 66 termos para edital universitário tanto para a Universidade Federal de Sergipe, para a Universidade Tiradentes e para o Instituto Federal de Sergipe. O programa de bolsas de mestrado e doutorado concede bolsas de até R$ 1800.

Segundo o governador Marcelo Déda essa parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia garante ações na área por cinco anos. “É uma parceria extremamente importante que vai dar qualificação para novos cientistas e tecnólogos. A rentabilidade vai além dos R$ 37 milhões de investimento na área da infra-estrutura para as empresas, energia e pesquisa. São R$ 10 milhões oriundos da receita do nosso Estado, praticamente um terço de tudo o que acabamos de anunciar. Os outros dois terços são do Governo Federal através do Ministério da Ciência e Tecnologia por meio do Capes e do Finep”, informou.

Ricardo Santana falou da importância na formação de mestre e doutores
Para o diretor-presidente da Fapitec, Ricardo Santana, o acordo visa trazer mais recursos para o Estado para a formação de novos mestres e doutores. “Do ano de 2007 para cá os cursos de pós-graduação stricto sensu mais do que dobraram, passou de 14 para 30 cursos. Mas nisso ele ainda passa por um período de maturação, na melhoria da qualidade, e para essa melhoria é fundamental que haja intercâmbio com cursos de outros lugares”, salientou.

Por Bruno Antunes

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