Neoliberalismo gerou a crise

O auditor técnico de Tributos II, e integrante do Conselho Diretivo do Sindicato dos Auditores Tributários do Estado de Sergipe, Marcos Corrêa Lima, credita a atual crise à ausência do Estado – o neo-liberalismo. “A presença do Estado, agora reclamada por todos, significa obviamente mais arrecadação do dinheiro público. Mas cabe à sociedade definir o que o economista Marcio Pochman, presidente do IPEA, chama de “Mudança de Paradigma” – o reconhecimento do Estado atender às exigências de ricos e poderosos ou inaugura de fato um novo padrão civilizatório”.
 

Para Marcos Corrêa Lima, a arrecadação cresce por dois caminhos – o combate à sonegação e o crescimento do PIB. “No biênio 2007 e 2008, foram lançados créditos tributários via processos fiscais instaurados pelos auditores II e auditores I, contra sonegadores e inadimplentes do ICMS, mais de meio bilhão de reais. Significa que a sonegação fiscal está em torno dos 20% da receita arrecadada por ano. Os créditos tributários lançados foram oriundos 25% da fiscalização do trânsito de mercadorias nos postos fiscais e 75% nas auditorias em estabelecimentos”.

Por Ivan Valença


 

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