Novo Terminal Pesqueiro está com 75% da obra concluída

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As obras do novo Terminal Pesqueiro de Aracaju já atingem 75% de sua execução e correspondem a um investimento de R$ 14 milhões, entre construção e aquisição de equipamentos. O terminal pesqueiro, localizado na avenida Otoniel Dórea, nas imediações da praça dos mercados centrais da capital, terá 1.256,22 m² de área construída. Nos próximos meses, ele estará apto a atender a milhares de sergipanos envolvidos na cultura da pesca que desenvolverão suas atividades com melhorias na estrutura, serviços profissionalizados e aprimoramento na qualidade dos produtos oferecidos.

A obra é executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e do Desenvolvimento Urbano (Seinfra) em parceria com a Companhia Estadual de Obras Públicas (Cehop).

O novo terminal

A edificação do novo terminal pesqueiro terá dois níveis e é composta por um espaço administrativo com lobby, lanchonete, cozinha, salas de reunião, treinamento e administrativas, além de sanitários. Para o tratamento e distribuição de pescado e frutos do mar, a estrutura terá um cais de atracação com 632 m², áreas para recepção, seleção, beneficiamento e comercialização dos produtos, salas de higienização de equipamentos, depósito, recepção e controle, depósito de caixas limpas, higienização e embalagem, câmaras frigoríficas, silo de gelo, câmara de espera, depósito de resíduos e casa de máquinas, tudo dentro das determinações estabelecidas pela Vigilância Sanitária.

Completando as dependências essenciais, o espaço interno terá uma sala de higienização, vestiários e sanitários para funcionários e tripulação, rampas e elevador de acesso, além de uma estação de tratamento de esgoto.

Depois de construído, o terminal possibilitará que pescadores tenham um ponto de comercialização de peixes e frutos do mar, além de oferecer aos consumidores o acesso a alimentos conservados em espaços limpos e refrigerados. Para o comerciante Osmar Augusto dos Santos, a esperança de dias melhores é presente em todos que dependem da pesca para sobreviver. “Vivo aqui, na beira do cais, e dependo da pesca há mais de 20 anos. Assim como eu, todos esperam melhorar de vida com essa obra, pois precisamos de muitas coisas que aqui (onde atualmente o pescado recebe tratamento) não existe. Precisamos de uma estrutura maior, com mais higiene, que seja bom pra gente trabalhar. Dá pra ver que a obra está bem adiantada, e quanto mais ela avança, mais a gente cria expectativas”, relata Osmar.

Fonte: ASN

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