Procon: quilo da picanha varia entre R$ 47 e R$ 100 em Aracaju

(Foto: Ascom/Semdec)

O setor de Educação e Pesquisa do Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju) realizou, nos dias 6 e 7, o levantamento de preços dos cortes de carne, na capital.

O monitoramento de mercado, realizado periodicamente pelo órgão vinculado à Secretaria da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), contempla diversos segmentos do comércio, com a finalidade de oferecer uma referência de preços aos consumidores aracajuanos e estimular o hábito da pesquisa.

Foram observados os valores aplicados para 33 produtos, entre cortes de carne bovina, suína, frango, além da linguiça calabresa e da linguiça toscana. A coleta de dados foi realizada em 10 estabelecimentos localizados nos bairros Siqueira Campos, Luzia, Ponto Novo, Grageru, Inácio Barbosa, Farolândia, Aeroporto, São José, e Centro.

Entre os 16 tipos de cortes da carne bovina verificados está a alcatra, que consta na tabela com valores entre R$39,00 e R$55,00, por quilo (kg). Já o coxão duro aparece com valores entre R$33,00 e R$39,90; e o coxão mole de R$36,00 a R$39,90. O kg da picanha possui menor preço de R$47,00 e maior preço de R$ 99,99.

Para o frango inteiro, com miúdos, a tabela apresenta menor preço de R$11,99 e maior preço de R$17,50, por quilo. No caso do filé de peito de frango, os valores oscilam entre R$14,99 e R$26,50.

No segmento dos suínos, o pernil pode custar de R$18,00 a R$24,90, enquanto a bisteca tem uma variação de R$11,99, sendo R$25,99 o maior valor e R$18,00 o menor. Também foi observada a linguiça toscana tradicional (kg), que varia de R$14,00 a R$36,90, enquanto a linguiça toscana de frango custa de R$18,00 a R$49,90.

A coordenadora do Procon Aracaju, Carolinne Bongiovani, indica que o trabalho desenvolvido com base no planejamento de atividades do órgão busca contribuir com o equilíbrio das relações de consumo.

“Com os dados, o consumidor passa a ter uma referência dos preços praticados no mercado e, dessa forma, poderá identificar condições que melhor atendem as suas necessidades. Caso sejam constatadas situações que possam representar abusividades é importante acionar os órgão de proteção, para que sejam realizadas as devidas apurações e adotadas as providências cabíveis”, frisou.

Confira aqui a tabela completa.

É possível acessar essa e outras pesquisas através do procon.aracajuse.gov.br/ pesquisa-de-precos. Para sanar dúvidas ou realizar denúncias, o consumidor pode entrar em contato através do SAC 151 ou do telefone 3179-6040, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. Também é possível encaminhar a solicitação através do e-mail procon@aracaju.se.gov.br.

Fonte: AAN

 

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