O levantamento indica que entre 309,8 milhões e 321,9 milhões de toneladas de cana colhidas nesta safra serão usadas na produção de biocombustíveis, enquanto de 248,3 a 257,9 milhões de toneladas serão transformadas em açúcar. O restante, de 49,6 milhões a 51,7 milhões de toneladas, será usado na fabricação de cachaça e rapadura e como alimento para gado, sementes e mudas. Segundo a Conab, os investimentos em tecnologia nas usinas de cana-de-açúcar, o plantio de variedades mais produtivas e o clima favorável são os principais motivos do crescimento. Além disso, a área plantada aumentou de 7 milhões para 7,8 milhões de hectares, crescimento que teria ocorrido principalmente sobre áreas de pastagens. O país tem hoje 276 milhões de hectares de terras cultiváveis, desses, 72% estão ocupados por pastagens, 16,9% por grãos e 2,8% por cana-de-açúcar. Pela projeção da Conab, a moagem deve resultar na produção de 26,4 bilhões a 27,4 bilhões de litros de álcool, de 14,9% a 19,4% a mais que no último ano. Cerca de 4,2 bilhões de litros devem ser exportados, sendo 2,5 bilhões de litros apenas para os Estados Unidos. Com informações Agência Brasil
O Brasil fará neste ano a maior colheita de cana-de-açúcar de sua história. De acordo com levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com base em dados de unidades de produção de todos os estados onde a atividade é desenvolvida, a colheita deste ano deverá variar entre 607,8 milhões e 631,5 milhões de toneladas, ficando entre 8,8% e 13,1% acima da do ano passado, que foi de 558,5 milhões de toneladas. País deverá ter produção recorde
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