O reajuste para o programa Bolsa Família poderá ser de 6%, se depender da avaliação feita pelo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo. Ele informou que esse percentual é o mais adequado, segundo os levantamentos realizados por sua pasta. Considerando apenas o segundo semestre deste ano, o reajuste significará um redirecionamento de R$ 300 milhões de verbas previstas no orçamento. O presidente Lula já defendeu que o reajuste do programa deverá acompanhar a inflação. A última projeção do Banco Central previu uma inflação anual de 6,08%, contudo, a meta do governo é de 4,5%. O ministro apresentou ao presidente, em reunião, três opções de cortes no orçamento. O governo quer economizar R$ 14,2 bilhões, parte para o reajuste do Bolsa Família e a outra parte, maior, para a formação do Fundo Soberano, destinado a financiar investimentos de empresas brasileiras no exterior. Com informações da Agência Brasil
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