De acordo com o professor Marcelo Aguiar, alguém tem que fazer alguma coisa. “O combustível é considerado um produto essencial, o que acaba fazendo com que os distribuidores acabem lucrando em cima da população que não tem outra opção. Ou deixa os carros na garagem e anda de ônibus para economizar, ou é obrigada a pagar preços altos. O pior é que agora, nem mesmo com os ônibus podemos contar”, lamenta. Preços altos Os preços médios cobrados nos postos de combustíveis são de R$ 2,56, a gasolina comum, R$ 2,60, a gasolina supra, R$ 1,73, a gasolina comum e R$ 2,23 o óleo díesel. Mas, alguns postos oferecem promoções, mas alguns não aceitam cartões de crédito, para compensar o menor preço à vista.
Motoristas que circulam pelo Estado de Sergipe não se conformam com os preços dos combustíveis. Para eles, em estados mais desenvolvidos pode-se pagar menos pelo litro de diesel, álcool ou gasolina. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindpese), Luciano Levita, defende uma redução imediata nos preços e não daqui há quatro anos como promete o Governo Federal. Consumidores insatisfeitos com preços nas bombas
Para Luciano Levita, a categoria defende que o combustível precisa baixar imediatamente. “Nós defendemos que o combustível, principalmente a gasolina, precisa baixar imediatamente, pois não está compatível com o preço do barril de petróleo. Ninguém pode ser sacrificado porque não se reduz o preço na base. Os produtos precisam sair da Petrobras mais barato. Sem contar que já enfrentamos uma alta carga tributária, o que prejudica bastante. Quatro meses para reduzir os preços dos combustíveis como acena o Governo, é muito tempo”, destaca ressaltando que o consumidor sergipano ainda prefere a gasolina ao álcool. Luciano Levita, presidente do Sindpese
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