Taxa de ocupação em hotéis é de 60% no Natal

Hotéis registram taxa de ocupação de 60% (Fotos: Portal Infonet)

Previsão é que ocupação ainda aumente com a chegada dos hóspedes de última hora, diz o supervisor

Gilvando Melo, explica que a média de 60% é típica da época natalina

Turista aproveitou a tranquilidade da cidade para trazer a família

Turistas que preferem um Natal mais tranquilo escolhem Aracaju como destino. Nas pousadas e hotéis da cidade, a taxa de ocupação nesse período está em 60%. A maior parte dos hóspedes vem de cidades como Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília e Minas Gerais. Para o réveillon, praticamente todos os leitos já estão lotados. Quem também lucra com o movimento, são os proprietários de bares e restaurantes que acabam faturando uma renda extra.

No Hotel Mercure, 50% dos leitos estarem ocupados, mas a previsão é que este índice chegue a 60%. “Isso porque sempre existem aqueles hóspedes que chegam de última hora, a exemplo do pessoal de Salvador. Estamos trabalhando com pacotes que para o réveillon e para esta data, o hotel já está praticamente lotado”, completa o supervisor de recepção, Wesley Pereira.

Até o início desta manhã, o Radisson Hotel também registrava uma taxa de ocupação de 60%. “Nesta época, geralmente o movimento é menor, diferente do ano novo, data em que os pacotes são todos vendidos”, diz o recepcionista Álvaro Messias.

O encarregado de recepção do Hotel Aquarios, Gilvando Melo, explica que a média de 60% é típica da época natalina. “Esta é uma data que as pessoas preferem passar com a família. A procura maior é pelos bares e restaurantes por conta da Ceia”, revela.

Natural de Salvador, a turista que já conhecia Aracaju resolveu voltar e trazer a família. “Aqui é legal pra descansar. É tudo calmo e a cidade é muito bonita. O ideal para trazer meu esposo e minhas filhas”, comenta.

Bares

Em uma famosa Casa de Forró, a o movimento já é grande e a expectativa é maior ainda. “O bar já está bem movimento e aqui recebemos muitos turistas. Principalmente por causa da decoração e da música (forró) à noite”, destaca a garçonente, Elzimar Santos.

O fluxo maior de clientes também foi sentido em outro bar da Passarela do Caranguejo. “Apesar de o movimento está bem maior, percebemos um público dividido em clientes de Aracaju e turistas. O aumento do fluxo gira em torno de 40% e beneficia a gente, pois aparece uma renda extra”, conta o garçom, Felipe Santos.

Por Verlane Estácio e Raquel Almeida

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