Varejo: volume de vendas em Sergipe cresce 2,1% em novembro

Comércio varejista sergipano apresentou um aumento no volume de no 2,1% nas vendas do comércio  varejista. (Foto: IBGE)

Em novembro de 2020, o comércio varejista sergipano apresentou um aumento no volume de vendas do comércio  varejista de 2,1% frente a outubro de 2020. No Brasil, esse índice ficou próximo à estabilidade (-0,1%), na série com ajuste sazonal, após seis taxas positivas consecutivas.

Em Sergipe, em relação a novembro de 2019, houve um aumento de 2,6%. Apesar disso, o valor acumulado no ano  apresentou uma retração de 4,1% e o acumulado dos últimos 12 meses, um recuo de 3,9%. Ainda, em novembro, a receita nominal teve um ganho de 2,6%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas em Sergipe cresceu 1,7% em relação a outubro de 2020 ( quando apresentou  uma queda de -0,1%). A receita nominal no varejo ampliado foi de 2,3%.

Em âmbito nacional, no mês de novembro, cinco das oito atividades cresceram, na série com ajuste sazonal

A variação de -0,1% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de outubro para novembro de 2020 no Brasil, na série com ajuste sazonal, teve taxas positivas em cinco das oito atividades pesquisadas: Livros, jornais, revistas e papelaria (5,6%), Tecidos, vestuário e calçados (3,6%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (2,6%) e Outros artigos de uso pessoal e domésticos (1,4%).

Apesar desses resultados, na comparação com novembro de 2019, o comércio varejista cresceu 3,4% no Brasil, embora com taxas negativas em cinco das oito atividades pesquisadas. Apesar disso, três setores, por ordem de composição da taxa, foram responsáveis por posicionar o varejo no campo positivo: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (16,2%), Móveis e eletrodomésticos (17,8%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (11,7%).

Já as quedas ficaram por conta dos setores de Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,7%), Combustíveis e lubrificantes (-6,7%), Tecidos, vestuário e calçados (-4,9%) Livros, jornais, revistas e papelaria (-15,3%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-9,9%).

Fonte: IBGE

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