Vendas no varejo sergipano avançam 0,5% em setembro, segundo IBGE

Pessoas no centro da cidade
Taxa de isolamento social vem caindo e Sergipe desde a reabertura gradual do comércio e serviços. (Foto: Portal Infonet)

Em setembro de 2020, o comércio varejista em Sergipe avançou 0,5% frente a agosto, na série com ajuste sazonal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o quinto mês consecutivo de alta na comparação com o mês imediatamente anterior. Apesar do avanço em setembro de 0,5%, em agosto esse crescimento chegou a 5,8%.

Em março e abril, houve quedas significativas (-5,1% e -18,0%, respectivamente). A partir de maio, porém, observou-se recuperação das vendas nessa comparação específica, mas com aumentos decrescentes: 14,2% em maio frente a abril, 6,9% em junho frente a maio, 4,5% em julho frente a junho.

Em agosto, observou-se um crescimento de 5,8%, que pode ter ocorrido por conta de uma maior flexibilização para abertura do comércio.

Na comparação entre setembro de 2020 com o mesmo mês em 2019, houve um aumento de 5,8% no volume de vendas. O acumulado de 2020, apesar de seguir negativo (-6,1%), vem apresentando aumento nos últimos meses. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com setembro de 2019, foi o 2º aumento, após 6 meses com valores negativos, chegando a 5,8%.

No comércio varejista ampliado, que inclui Veículos, motos, partes e peças e Material de construção, o volume de vendas em setembro foi de 3%, sendo menor se comparado com agosto de 2020 (8,6%), na série com ajuste sazonal. O ritmo estava em queda desde maio, voltando a subir em agosto. Na comparação com setembro de 2020, não houve perdas, com uma variação de 12,3% no volume.

Cinco das oito atividades pesquisadas tiveram altas

Na série com ajuste sazonal, na passagem de agosto para setembro de 2020, houve alta em cinco das oito atividades pesquisadas: Livros, jornais, revistas e artigos de papelaria (8,9%); Combustíveis e lubrificantes (3,1%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,1%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (1,1%) e Móveis e eletrodomésticos (1,0%).

Por outro lado, pressionando negativamente, figuraram três setores: Tecidos, vestuário e calçados (-2,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,6%); e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0.4%).

*Com informações do IBGE

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