
O volume de vendas no comércio varejista de Sergipe teve alta de 0,8% em julho de 2025, quando comparado ao volume de vendas do mês de junho do mesmo ano, na série com ajuste sazonal. O dado é da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada nesta quinta-feira, 11, pelo IBGE. Na comparação entre os meses de julho de 2025 e julho de 2024, houve crescimento de 2,8%. Na variação acumulada no ano, a alta foi de 1% e, no acumulado nos últimos 12 meses, o crescimento chegou a 3%.
Os resultados também foram positivos para Sergipe no comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo propriamente dito, o comércio de veículos, motos, partes e peças; o comércio de material de construção; e o comércio atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo. Nesse caso, o resultado de julho de 2025 frente a junho de 2025, na série com ajuste sazonal, teve alta de 1,7%. Na comparação entre julho de 2025 e julho de 2024, a variação no volume de vendas foi de 0,9%. Entretanto, houve queda no acumulado no ano de 0,1%, enquanto o acumulado nos últimos 12 meses registrou crescimento de 2,3%.
Brasil
Nacionalmente, as vendas no comércio varejista variaram -0,3%, frente a junho, na série com ajuste sazonal, acumulando o quarto resultado negativo seguido. A média móvel trimestral repetiu o mesmo resultado (-0,3%). Frente a julho de 2024, o volume de vendas do varejo cresceu 1%, a quarta alta consecutiva.
No ano, o varejo acumulou crescimento de 1,7%. O acumulado em 12 meses foi de 2,5%. Entre as Unidades da Federação, houve predominância de resultados negativos, atingindo 16 das 27 UFs, com destaque para: Rondônia (-2,2%), Minas Gerais (-1,1%) e Paraíba (-1%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 8 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (3,9%), Distrito Federal (0,9%), Bahia (0,8%) e Sergipe (0,8%). Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo apresentaram estabilidade (0,0%) na passagem de junho para julho.
Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação mensal teve resultados negativos em 5 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Espírito Santo (-2,6%), Roraima (-2,1%) e Mato Grosso (-0,7%). Por outro lado, com variações positivas, figuram 22 das 27 das Unidades da Federação, com destaques para: Mato Grosso (7,1%), Amapá (4,4%) e Distrito Federal (4,2%).
Fonte: IBGE