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(Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Mais um aluno do Instituto Federal de Sergipe (IFS) foi selecionado para participar do programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal. O aluno Matheus Amorim, do 7º período do curso de Engenharia Civil do Campus Aracaju, fará intercâmbio na Universidade de Tecnologia de Sydney Insearch (UTS Insearch), na Austrália.
Durante os primeiros seis meses, Matheus irá estudar na referida universidade, que é própria para receber estudantes internacionais. “Após esse período, continuo meus estudos, durante um ano, na UTS, que é uma das 300 melhores universidades do mundo e está no top 200 nas universidades de Engenharia”, afirma.
O aluno conta que seu interesse em atividades extraclasse não são uma novidade na sua vida acadêmica. “Fui monitor da disciplina Cálculo I no início do curso, durante um ano e seis meses. Agora, iria iniciar um projeto de pesquisa na área de Melhoramento de Solos, mas não pude dar continuidade por conta da minha aprovação no Ciência sem Fronteiras”, conta.
Em encontro com o aluno, o reitor do IFS, Ailton Ribeiro de Oliveira, parabenizou o jovem e ressaltou que essa aproximação com novas culturas proporciona o crescimento pessoal e profissional. “O intercâmbio promove riqueza e diversidade cultural. Por isso, um dos objetivos do instituto é intensificar essa prática, garantindo que os nossos alunos, professores e técnicos administrativos tenham a oportunidade de vivenciar essa experiência tão valiosa”, enfatiza.
A pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Ruth Sales, afirma que a instituição realizou o acompanhamento ao longo do processo de inscrição e seleção do estudante. “Estamos sempre presentes, desde o início da seleção dos nossos alunos, para oferecer todo o apoio necessário para a participação no programa”, destaca.
O estudante afirma que não chegou a fazer a prova de proficiência em língua inglesa, pois não teve como ir a outra cidade. “Como sou da reopção – Austrália, me foi dada a oportunidade de fazer um curso de inglês durante seis meses, e apenas depois disso fazer a prova”, declara.
Atualmente, a prova de proficiência está sendo realizada no próprio IFS. “Essa é uma oportunidade ímpar, pois não se cobra nada para fazer a avaliação, que ainda é feita em nosso próprio ambiente de estudo. Todos aqueles que desejam se inscrever no Ciência sem Fronteiras devem realizar essa prova, pois a entrada no programa se torna muito mais fácil para quem já tem a proficiência”, diz.
Um dos seus objetivos com a participação no Ciência sem Fronteiras é se tornar fluente na língua inglesa. “Além disso, quero aprofundar meus estudos em Engenharia, conhecer novas tecnologias na área de construção e fazer um paralelo com as construções brasileiras. Quero tirar o melhor proveito disso tudo”, destaca.
Fonte: Ascom IFS