Alunos do Hamilton Alves Rocha participam de Feira

Ação aconteceu neste dia 19 (Foto: Eugênio Barreto)

Um dia para aprender e ensinar a ciência. Assim foi esta sexta-feira, 19, para os alunos do Colégio Estadual Professor Hamilton Alves Rocha, os quais participaram da IV Feira de Ciências e Tecnologia. Durante o evento, os estudantes puderam aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, mostrando à comunidade escolar e local.

Espalhados por todo o espaço escolar, diversos stands estavam montados para a demonstração dos mais variados experimentos científicos realizados pelos alunos. De acordo com o diretor da escola, Antônio Francisco dos Santos, "essa é uma forma de os alunos vivenciarem na prática tudo aquilo que aprenderam durante o ano, na parte de ciência, tecnologia e experimentos. É também um trabalho de conscientização sobre a Zika, a dengue e a chikungunya".

Os alunos do ensino médio contaram com o auxílio de monitores do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e Pibic Jr, os quais orientaram os estudantes sobre os experimentos. O professor Givanildo Batista da Silva, que estava à frente da organização da feira, falou sobre a importância do projeto.

"Aqui os alunos vão ter contato mais direto com a ciência. E essa interação deles com a comunidade fará com que a aprendizagem tenha um significado ainda maior", declarou.

Experimentos

Drogas, triagem sanguínea, cálculo de Índice de Massa Corporal, aferição de pressão arterial, formação dos vulcões, entre outros temas, fizeram parte dos experimentos desenvolvidos e expostos pelos alunos. A estudante Larissa Pereira Tavares dos Santos destacou que muitas pessoas precisam de conhecimento sobre esses assuntos e foram lá para aprender. "Acho muito importante para os alunos e todos os que vêm aqui prestigiar, pois é uma maneira de passarmos para eles o que aprendemos nas nossas aulas", disse.

Robson Domingos, monitor do Pibic, estava na Feira de Ciências e Tecnologia observando atentamente tudo o que estava sendo apresentado. Para ele, essa é uma oportunidade de integração entre diversas disciplinas.

"Os alunos têm uma ideia meio distorcida do que é a física. Então essa feira é uma forma de mudar isso. Nós aqui tentamos guiar o caminho deles, fazendo um intermédio entre a teoria e prática", afirmou.

A aluna Evellyn Lopes Batista apresentou um trabalho sobre reações químicas. Para ela, "aqui aprendemos os conhecimentos que estão em nosso dia a dia. Temos também assuntos de matemática, biologia, tecnologia, entre outros".

Fonte: SEED