Evento aconteceu na Escola Diomedes Santos Silva (Fotos: Portal Infonet) |
“Matar o mosquito, não deixar água parada, tirar água dos pneus, dos vasos, não deixar água nas garrafas e tampar os reservatórios”. Com todas essas respostas na ponta da língua, os alunos da Diomedes Santos Silva, localizada no bairro Santa Maria deram um show de aprendizado sobre o Aedes Aegipty, na manhã desta sexta-feira, 4, quando da realização do projeto Zika Zero, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação.
Atentos à palestra do coordenador de tecnologias sociais e ambientais da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Wellington Barros da Silva sobre a importância de evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegipty [causador de doenças como dengue, Zika e Chycungunya], os pequenos adoraram aprender também por meio da música e de apresentações teatrais.
Crianças atentas à palestra do professor da UFS |
João Augusto dos Santos Lima, 10, aluno do 5° Ano da Escola Olavo Bilac, participou do evento caracterizado de mosquito. “Eu vim com essa roupa para mostrar que o Aedes Aegipty não causa somente a dengue, mas outras doenças graves e que todo mundo deve ficar atento para evitar a proliferação principalmente por meio de recipientes com água parada”, fala como gente grande.
Viemos conversar com as crianças sobre basicamente sobre a prevenção do mosquito e ai fazer que divulguem nas casas com os pais e se tornem soldados no sentido de evitar a proliferação de doenças como a dengue, Zika e Chycungunya. Bom que encontramos aqui, crianças que já tem muita noção de como evitar a proliferação do mosquito e serão verdadeiros soldados no combate, quando chegarem em casa”, destaca o professor Wellington Barros.
Projeto
E participaram com respostas na ponta da língua
|
A assessora de Assuntos Governamentais da Secretaria de Educação do Município de Aracaju, Osvaldina Ribeiro explicou que o Projeto Zika Zero envolveu todas as escolas da rede municipal de Aracaju. “Envolvemos todas as escolas em três momentos: o primeiro foi no conjunto Bugio, com os alunos do 6º Ano, o segundo momento foi no bairro Cidade Nova e hoje a culminância é aqui no bairro Santa Maria com alunos de três escolas do Ensino Fundamental ao Nono Ano”, diz.
De acordo com Osvaldina Ribeiro, trata-se de chamamento de todas as comunidades envolvidas. “Estamos numa guerra contra o mosquito e nós entendemos que a melhor coisa pra combater é disseminar o conhecimento. Junto conosco estão técnicos da Secretaria Municipal de Saúde que trouxeram microscópio e larvas, equipes da Universidade Federal de Sergipe, as equipes diretivas das escolas da rede municipal, as comunidades e os alunos”, completa.
Por Aldaci de Souza
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