Aulas do Paulino Nascimento e do Castelo Branco começam segunda-feira

Aulas no Castelo Branco estão paralisadas / Foto: Arquivo Infonet
O ano letivo no Colégio Estadual Paulino Nascimento, localizado no Povoado Robalo, Zona de Expansão de Aracaju, e no Colégio Estadual Castelo Branco, terá início na próxima segunda-feira, dia 20. As aulas do Paulino Nascimento deveriam ter começado no mês de março, mas o prédio apresentou rachaduras nas paredes e outros problemas estruturais, inviabilizando a utilização da unidade de ensino até que um trabalho de recuperação da estrutura fosse feito. No Castelo Branco, problemas semelhantes também adiaram o começo do período letivo.

Após a conclusão de um processo licitatório, teve ínicio a reconstrução da sala da equipe diretiva, almoxarifado, sala dos professores e uma sala de aula. A obra está orçada em R$ 72 mil e a previsão de conclusão é de 60 dias.

Enquanto as obras não ficam prontas, cerca de 200 alunos do Paulino Nascimento, que estudam à noite, já foram transferidos provisoriamente para a Escola Municipal Florentino Menezes, localizada nas proximidades. Os outros 400 serão transferidos na próxima segunda-feira, 20, para o Colégio Estadual João Alves Filho, no bairro Grajeru.

Além de levar toda a estrutura administrativa, merenda escolar e mobiliário, o Governo do Estado também colocou transporte gratuito para o deslocamento dos alunos. Os ônibus sairão da frente do Paulino Nascimento a partir da próxima segunda-feira com destino ao colégio João Alves às 6h30, para os alunos que estudam no período da manhã, e 12h30 para os alunos que estudam à tarde.

Castelo Branco

Outra unidade de ensino que também terá o ano letivo iniciado na próxima segunda-feira, 20, é o Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, localizado no bairro Industrial, em Aracaju. A escola também apresentou problemas em sua estrutura física. Inicialmente, a Secretaria de Estado de Educação (SEED) tentou transferir os 1.800 alunos para outro local a fim de que pudesse começar uma grande reforma orçada em 1,3 milhão.

Como está havendo dificuldades em conseguir um espaço que comporte todos os alunos, houve um acordo entre Ministério Público Estadual, alunos, pais de alunos, professores e comunidade em geral para que fossem realizados reparos emergenciais no telhado, banheiros, reposição de 115 janelas de vidros que se encontravam quebradas, recuperação dos quadros e pintura parcial da escola.

Fonte: SEED

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