Concursados da Deso re reúnem com procurador do Trabalho

Concursados no Ministério Público do Trabalho (Foto: Divulgação)

Os aprovados no concurso da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) se reuniram na manhã desta sexta-feira, 22 com o procurador Albérico Luiz Batista. O encontro teve por finalidade discutir a demora para a convocação dos concursados.

Na próxima quinta-feira, 28, eles prometem fazer um ato na porta do Palácio dos Despachos para cobrar uma decisão por parte do Governo do Estado. A Deso informou que já foram convocados mais de 80 pessoas.

“Na ocasião, foi discutida uma ação judicial em relação às provas, a questão do processo em andamento na 5ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho. Na reunião, o procurador solicitou algumas informações de algumas questões que ele não sabia com relação aos terceirizados”, destaca o representante da Comissão de Concursados, Valdiclei Oliva.

Eles lutam há vários meses para que a direção da Deso faça a chamada de todos os aprovados e em seguida, dos excedentes de acordo com o número de vagas previstas no edital. E reclamam que algumas regiões não convocaram todos os aprovados e em outras, ninguém foi chamado, a exemplo de quem fez o concurso para os municípios de Umbaúba e de Propriá. Na tarde desta quinta-feira, 21, realizaram um ato no Centro e estão programando uma manifestação para a próxima quinta-feira, 28 na porta do Palácio dos Despachos.

Sobre o assunto, a assessoria de Comunicação da Deso, informou recentemente que: “O concurso foi realizado e os resultados dos classificados já foi publicado. A Deso já iniciou a convocação dos aprovados. Foram convocadas mais de 80 pessoas.

O processo de contratação envolve a realização de exames médicos admissionais, avaliação pela médica do trabalho e treinamento funcional, para após essas etapas a pessoa iniciar o trabalho.

A empresa está recrutando de acordo com sua capacidade operacional e tão logo os primeiros convocados sejam efetivados, a Deso iniciará os trabalhos para a chamada de outro grupo de classificados”.

Por Aldaci de Souza