Dia da Consciência Negra lembrado nas escolas

Alunos do município fizeram cartazes sobre a tamática (Foto: Walter Martins)
Comemora-se neste sábado, 20, o Dia Nacional da Consciência Negra. Em Aracaju, a data foi lembrada durante toda a semana nas escolas das redes estadual e municipal de ensino. Na tarde desta sexta-feira, 19, a Secretaria de Estado da Educação (Seed), realizou o I Sarau Cultural. O evento reuniu cerca de mil estudantes na Praça Fausto Cardoso, em uma tarde de música, artes plásticas, dança, poesia, artesanato, teatro, literatura e cidadania.

Alunos dos colégios Atheneu Sergipense, Dom Luciano, Tobias Barreto, Alba Moreira, Valnir Chagas, Manoel Luiz, Jackson de Figueredo e Djenal Tavares de Queiroz [que participam do projeto Novembro Negro] estiveram presentes na 4ª Caminhada

Estudantes da rede estadual participaram de caminhada (Foto: Ascom Seed)
Estudantil da Consciência Negra, saindo da Praça Camerino.

“Esse evento marca a alegria existente nos alunos da rede pública estadual que, através da música, dança, artes plásticas e outras manifestações, dizem não à violência,  às drogas e despertam a consciência para a luta contra o racismo, discriminação e preconceito racial”, ressalta a diretora de Educação de Aracaju, Nádia Maria Cardoso.

Cultura africana

A Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) General Freitas Brandão realizou, durante toda a semana, um ciclo de atividades voltadas para a

Alunas da Emef General Freitas Brandão (Foto: Walter Martins)
celebração dessa data. Os alunos contaram com uma programação variada, com palestras, filmes, elaboração de trabalhos e discussões em sala de aula acerca da temática. Nesta sexta-feira, 19, aconteceu a culminância do projeto, com apresentações artísticas sobre a cultura africana.

A coordenadora geral da Emef, Marleide Leite Lucena, explicou que as atividades fazem parte de um projeto que tem a participação de toda a comunidade escolar, denominado “Consciência Negra: A África em nós”. Ela ressaltou que o projeto, além de trazer a cultura do negro para os alunos, pretende, também, desconstruir o preconceito. “A nossa gente é a nossa cor. Existe um lugar com maior miscigenação que o Brasil? Todos temos um pouco do negro, do índio e do branco”, destacou Marleide.

Com informações da Seed e Semed

 

 


 

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