EICA 2017 será na UFS |
No período de 5 a 7 de junho a Universidade Federal de Sergipe (UFS) realizará o 3º Encontro Interdisciplinar de Comunicação Ambiental (EICA 2017) com o tema “Comunicação de riscos e as vulnerabilidades socioambientais contemporâneas”. O evento pretende reunir professores, pesquisadores, pós-graduandos e graduandos de diferentes áreas de conhecimento, mas também profissionais de qualquer área que trabalhem a relação entre Comunicação e Meio Ambiente, seja em empresas, no setor público ou em organizações sociais.
Para todos esses públicos as inscrições já estão abertas e são realizadas exclusivamente online, em três etapas: 17 de abril é data limite para o envio de trabalho para apresentação oral; 10 de maio é o prazo de confirmação de inscrição com apresentação de trabalho; e 02 de junho é o dia final para demais participantes (não haverá inscrições depois dessa data, nem no local do evento).
Os trabalhos poderão ser inscritos em duas categorias: os tradicionais ‘artigos científicos’, destinados a professores, pesquisadores, doutores, mestres, pós-graduandos e orientandos de iniciação científica (também serão aceitos artigos resultantes de trabalhos de conclusão de curso de graduação ou de especialização, com aval dos respectivos orientadores); e também os ‘relatos de experiências’, destinados a orientadores e orientandos de projetos de extensão universitária e a profissionais ou especialistas de empresas, órgãos públicos e organizações sociais (também serão aceitos relatos resultantes de projetos experimentais realizados para conclusão de curso de graduação, com aval dos respectivos orientadores).
A discussão
A proposta do Encontro, organizado pelo Laboratório Interdisciplinar de Comunicação Ambiental (LICA), ligado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM-UFS), é debater questões conceituais, políticas e metodológicas com foco nas populações afetadas por diferentes tipos de vulnerabilidades, seja no ambiente natural, seja no meio urbano, particularmente o das grandes cidades. Populações estas que têm o direito de serem informadas sobre os riscos que correm e o direito à comunicação das soluções que consideram justas e necessárias.
O que liga a lama de Mariana à de Mocoa, na Colômbia?
Desastres naturais que afetam mais duramente os mais pobres; povos tradicionais que vêm seus territórios invadidos ou cada vez mais reduzidos; populações deslocadas por grandes projetos de infraestrutura (hidrelétricas, energia nuclear, estradas), impactos da mineração ou megaeventos; comunidades urbanas que crescem desordenadamente, sem qualidade de vida, são alguns exemplos de intervenções em ecossistemas que afetam a sociobiodiversidade do mundo, e que estarão em pauta no EICA 2017.
Fonte: Divulgação
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