Pela segunda vez o julgamento da constitucionalidade da progressão vertical dos professores da rede pública de ensino foi adiada pelo pleno do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE). Desta vez, o adiamento se deu por conta do pedido de vistas do desembargador Cezário Siqueira Neto. Ainda não há nova data para ocorrer a votação. Joel Almeida do Sintese ao lado do deputado Iran Barbosa
A expectativa da votação dos desembargadores levou centenas de docentes à porta do Tribunal de Justiça e à sala do Pleno, onde também se encontravam diversas autoridades como o presidente da OAB/SE, Henri Clay Andrade, e o deputado federal Iran Barbosa (PT).
A sessão teve ínicio com o pronunciamento do desembargador Netônio Bezerra Machado, que na última votação pediu vistas ao processo, depois de sua longa explanação ele votou pela constitucionalidade da progressão. Ele argumentou que é constitucional porque se trata de um servidor concursado que ocupa uma mesma carreira durante anos. Professores mobilizados para não perder a progressão
O desembargador José Alves Neto seguiu o voto de Netônio, sendo favorável à progressão. Já Marilza Maynard manteve o voto de inconstitucionalidade. Desta forma o placar da votação é de dois a favor e um contra, o que deixa os professores mais esperançosos, afirmou o presidente do Sintese, Joel Almeida.
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