Livro ‘A Vingança’ será lançado no Museu da Gente dia 26

Esse é o primeiro romance do jornalista e professor, Antônio Vieira de Araújo. (Foto: Edise)

Dia 26 de janeiro, às 17h, no Museu da Gente Sergipana Gov. Marcelo Déda, em Aracaju, acontece o lançamento do livro ‘A Vingança’, primeiro romance do jornalista e professor, Antônio Vieira de Araújo.

A obra retrata comportamentos de então poderosos e influentes coronéis que fizeram e refizeram a rota mítica do nosso sertão do século passado, assim como a fidelidade e seriedade inquestionáveis de subordinados. Fatos marcantes permeados por uma delicada história de amor, vivida no século passado, quando se lavava com sangue a honra maculada.

O prefácio do jornalista Mílton Alves ressalta um enredo rico “sofrimento, luta pela vida, amor e paixão na saga de personagens da história contada por Antônio Vieira de Araújo, um romance muito bom de ser lido”.

A orelha do livro assinada pelo médico José Hamilton Maciel Silva apresenta informações sobre a escrita de Antônio Vieira “de pena leve, mas firme, corajoso, explicativo e até minucioso, o autor descreve vivências sertanejas, utilizando-se de elementos conflitantes e inconciliáveis na contramão de práticas religiosas, amorosas e de bom senso”.

A apresentação do professor Jorge Carvalho do Nascimento chama a atenção para o texto fluído e escorreito “o autor nos apresenta a trama que compôs, rica em sua complexidade, com heróis, vilões e algumas figuras apáticas, todos muito bem construídos e caracterizados, além de cenários e contextos ricos em detalhes fascinantes. Tudo embalado ao ritmo de uma boa história de amor e ódio com personagens que fascinam quem gosta de estudar o comportamento humano. Li e gostei de ‘A Vingança’. Espero que os novos leitores apreciem a competência e a riqueza deste romance de estreia do escritor e bom contista que é Antônio Vieira de Araujo”, elogia Jorge Carvalho.

Em ‘A Vingança’ é impossível ficar indiferente à riqueza descritiva da pobreza vivida pelo personagem Luciano no casebre de taipa coberto de palha em que este residia. Menos ainda em relação à força narrativa presente nos detalhes contados acerca da enchente do rio, do rompimento da barragem e da destruição da choupana quando da tragédia que ceifou a vida dos seus pais.

Dando spoiler, a obra nos provoca as emoções mais diversas: pode ser um comichão, uma agonia derradeira, quando os personagens se envolvem em incessantes pelejas, ou, por outro lado, o conforto de uma sombra debaixo de árvore frondosa, quando os conflitos se resolvem de um modo ou de outro.

Fonte: Edise

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