Ministro diz que investimentos na educação estão garantidos na LOA

O ministro chegou na tarde desta quinta-feira, 27 (Foto: Portal Infonet)

O Ministro da Educação, Rossieli Soares, afirmou que os investimentos para educação em 2019 já foram garantidos pela Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada este ano pelo Congresso. O ministro desembarcou no Aeroporto Santa Maria na tarde desta quinta-feira, 27, para a cerimônia de inauguração de uma creche em Nossa Senhora do Socorro.

Durante entrevista coletiva ao chegar no local, o ministro falou da importância dos investimentos na educação básica e destacou o compromisso do futuro governo com essa questão. “A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi tratada com esse governo que está entrando. Muitas pessoas que estavam na esquipe de transição participaram de várias discussões e não vimos nenhum problema de continuidade da base”, destaca.

O ministro chegou acompanhado de assessores (Foto: Portal Infonet)

Segundo Rossieli, uma base comum irá propiciar uma integração maior entre professores e o mercado de trabalho. No entanto, para que isso possa acontecer ativamente, segundo o ministro, o país precisa implementar à risca os preceitos da base. “O Brasil agora precisa tratar da implementação, com formação de professores, ampliação dos currículos para o ensino médio, haja vista que os currículos do ensino fundamental e educação infantil já estão muito bem encaminhados pelos estados”, afirma.

Em relação ao investimentos para a educação, o ministro também deixou claro que a LOA aprovada pelo Congresso garante mais investimentos para serem aplicados na educação. “Com a aprovação da LOA [Lei Orçamentária Anual] de 2019, o Ministério da Educação conseguiu realocar mais de R$ 1 bilhão de reais para o orçamento discricionário, além de mais R$ 300 milhões para o CAPES”, diz.

Quando questionado sobre o Projeto Escola sem Partido, que foi arquivado neste mês, o ministro disse que o Brasil não precisa de lei para tratar de assuntos como esse e deixou para o próximo governo questões relacionadas a essa temática. “Cabe ao próximo governo falar sobre o Escola sem Partido. Acho que o Brasil não precisa de uma lei para tratar sobre esse tema”, avalia.

por João Paulo Schneider  e Verlane Estácio

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