Atualmente concentrada em poucas unidades escolares de Aracaju e cidades vizinhas, a Companhia Escolar deverá atingir 151 escolas de acordo com o novo modelo da PM apresentado aos diretores pelo coronel Sobrinho, atual comandante de Policiamento da Capital. “Queremos pegar todo o efetivo disponível a este trabalho e distribuir em três companhias: Aracaju, Socorro e São Cristóvão”, diz. “Patrulhamento mais ostensivo significa maior número de rondas e mais conforto para alunos, professores e pais, que ficarão mais tranqüilos quanto à segurança de seus filhos enquanto estão na escola. A polícia vai detalhar o projeto e os diretores vão dar opiniões para que o debate seja o mais democrático possível”, conta. Ainda nesta quarta-feira, 21, após a discussão entre a PM e a SEED, devem ser fixadas as responsabilidades de cada entidade na reestruturação do projeto. Por Glauco Vinicius
Reunidos no auditório do centro profissionalizante José Figueiredo Barreto, diretores de escolas estaduais da Grande Aracaju, membros da Secretaria de Estado da Educação (SEED) e representantes da Polícia Militar (PM) discutiram o projeto de reestruturação da Companhia Escolar. O objetivo é ampliar a cobertura do patrulhamento. Coronel Sobrinho, coronel Pedroso e secretário Lima
A descentralização do serviço da Companhia Escolar visa não só um reforço na segurança dos alunos, mas também numa relação mais harmoniosa entre a polícia e a comunidade escolar, o que pode levar professores e estudantes a terem maior confiança nos policiais. Para o secretário José Fernandes Lima, esta é uma reformulação que agrada a SEED. Diretores reunidos no debate
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