“Tudo isso está acontecendo devido a ausência de uma resposta da prefeitura. Houve uma rodada de negociações com os secretários Bosco Rolemberg, Tereza Cristina e Daniel Fortes. Apenas nos mostraram que a arrecadação de impostos caiu, mas nós não queremos saber, eles têm que cumprir a lei”, conta a líder da categoria, professora Maria Elba Silva. Na discussão com os colegas, Elba revelou algumas orientações do comando nacional, como ir assiduamente à assembléia e câmara pressionar os parlamentares a abraçarem a causa. “A Cãmara inclusive nos prometeu que formariam uma comissão para tratar do piso e que dedicariam uma sessão apenas para discutir o assunto e até agora nada”, fala. O Sindicato dos Profissionais de Ensino de Aracaju (Sindipema) sugeriu ao poder executivo municipal que aplicasse as verbas específicas da secretaria Municipal de Educação (SMS) no pagamento do professor, mas não recebeu nenhuma resposta. A greve é por tempo indeterminado.
Em assembléia realizada na manhã de terça, 10, os professores da rede municipal decidiram cruzar os braços a partir de segunda-feira, 16. Nesse dia, os profissionais do magistério deixarão as salas de aula para irem à frente da Prefeitura Municipal de Aracaju protestar contra a resistência do governo municipal em pagar o piso nacional do magistério.
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