Os educadores das redes municipais de Estância e Itabaianinha continuam em greve por tempo indeterminado. Melhores de condições de trabalho, o retorno de direitos adquiridos que foram cancelados pelas prefeituras e o pagamento do piso de R$ 1.024,67 estão entre as principais reivindicações do magistério nos dois municípios. Os professores de Estância estiveram mobilizados na Assembléia
Em Itabaianinha, onde os professores estão paralisados desde o último dia 9, a comissão se reuniu na última terça-feira, 10, com o prefeito Joaldo Lima, mas não chegaram a um acordo. Segundo os membros da comissão, o prefeito justificou que a Lei de Responsabilidade Fiscal o impede de pagar o piso.
“Não há nenhum impedimento legal para a implantação do Piso Salarial em Itabaianinha. O que a administração está fazendo é usando uma interpretação equivocada de Lei de Responsabilidade Fiscal como justificação para não cumprir a lei do piso”, disse Joilma Silveira, delegada sindical do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese) no município.
Dentre as principais cobranças da categoria estão, o pagamento do Piso Salarial Profissional do Magistério, a devolução da Gratificação por Atividade em Regência de Classe, que era de 35% e foi reduzida para 5% e o cumprimento da redução de jornada de trabalho por tempo de serviço, conforme consta no Plano de Carreira e Remuneração do Magistério.
Com informações da CUT/ SintesePortal Infonet no WhatsApp
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