Programa Escola da Terra inicia terceiro módulo dia 7

O encontro acontecerá no nos dias 7,8 e 9 de dezembro

A Secretaria de Estado da Educação, através do Departamento de Educação/ Núcleo de Educação do Campo (DED/ Necam), juntamente com a Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), representado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), realiza formação continuada do Programa Escola da Terra para uma média de 300 professores das redes municipal e estadual que trabalham com as turmas multisseriadas das escolas do campo e quilombola.

O encontro acontecerá no nos dias 7,8 e 9 de dezembro, às 8h, no Campus Prof. Alberto Carvalho, em Itabaiana (SE). Este é o terceiro módulo de seis encontros mensais até março de 2018, onde será discutido sobre o campo brasileiro e suas características sociais, políticas, econômicas e culturais; o currículo para as relações étnico-raciais: concepções e práticas; histórico de lutas e conquistas pela educação do campo no Brasil; escolas multisseriadas: desafios da educação do campo e quilombola; educação e práticas pedagógicas: projetos de intervenção.

Também terá a participação do grupo de teatro Ubuntu, que apresentará o espetáculo Ananse, uma lenda africana.

Segundo módulo

O segundo modulo da capacitação ocorreu nos dias 16, 17 e 18 de novembro para mais de 280 professores das redes municipal e estadual que trabalham com as turmas multisseriadas das escolas do campo e quilombola.

Foram abordados temas como: trabalho, educação e emancipação humana; fundamentos e princípios da educação do campo e quilombola; o ensino multisseriado e o planejamento escolar.A formação finalizará com o I Encontro Sergipano Escola da Terra, com apresentação de trabalhos de conclusão de curso e relatos de experiências, programado para acontecer em 2018.

Escola da Terra

O Programa Escola da Terra tem o propósito de oferecer recursos didáticos pedagógicos que respeitam as especificidades formativas dessas populações, além de promover a formação continuada de professores que atendam às necessidades específicas das escolas do campo e daquelas localizadas em comunidades quilombolas.

Fonte e foto: SEED