Reparos no teto da biblioteca do IFS já foram feitos

(Foto: Alan Matheus)

Na última quinta-feira, 21, o Portal Infonet noticiou que parte da estrutura do teto da biblioteca do Instituto Federal de Sergipe (IFS) desabou, apesar de ninguém ter ficado ferido os estudantes encaminharam a redação da Infonet imagens da estrutura e pediram providências.

Na manhã desta sexta-feira, 22, o coordenador de organização do grêmio estudantil do IFS, Alan Matheus, entrou em contato com a redação de jornalismo e informou que as medidas foram tomadas de forma imediata para que os estudantes não fossem prejudicados.

"Uma das causas da queda do forro da biblioteca é a falta de manutenção que não vem de agora e sim de gestões passadas que não se preoculpavam com o bem estar dos estudantes, mas a reitoria juntamente com a direção do campus esta tomando todas as providências", diz Alan Matheus.

IFS

O Portal Infonet entrou em contato na manhã de hoje com o diretor de ensino do IFS, Marcos França, que explicou que o instituto tem mais de 40 anos e nunca foi realizada uma reforma total na estrutura. Marcos ressaltou que em relação ao desabamento das folhas de PVC do teto da biblioteca, o material foi reposto no mesmo dia.

O diretor lembra que a atual gestão iniciou os trabalhos em julho de 2010 com a proposta de realizar uma grande reforma na instituição. “Nós já estamos fazendo reformas preparatórias para essa grande reforma que contará com um prédio de quatro andares e a biblioteca passará a ter o quádruplo do que tem hoje. No caso da biblioteca, nós já adequamos um espaço para que seja feito os trabalhos de demolição”, enfatiza o diretor que acredita que a conclusão dos trabalhos será após 2014.

Marcos França tranquiliza a comunidade acadêmica e afirma que a gestão esta atenta a todos os sinistros. “Para ter uma ideia nós temos seis mil lâmpadas e diariamente fazermos uma revista e constatamos que sempre tem lâmpada queimada. O mesmo acontece com o ar-condicionado das salas que estamos conscientizando os alunos a fecharem as portas”, fala.

Por Kátia Susanna