Seed comemora Dia do Intérprete e Tradutor de Libras

Durante a comemoração foram realizadas quatro palestras (Foto: Eugênio Barreto)

A Secretaria de Estado da Educação (Seed) promoveu na manhã desta sexta-feira, 5, o III Evento Comemorativo do Dia do Intérprete, comemorado em 26 de julho. O encontro foi realizado no auditório da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Vargas.

O evento foi promovido através de uma parceria entre a Seed, Secretaria Municipal de Educação e Universidade Federal de Sergipe. A coordenadora do Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), Tálita Cavalcanti, destacou a importância do profissional intérprete para os surdos.

"É um direito legal que todo surdo tem. Em qualquer órgão público deve haver um intérprete de Libras. Na Seed temos esses profissionais em nossos quadros e estamos continuamente fazendo seleção. Para os alunos surdos, ele é imprescindível", disse, explicando ainda que na próxima semana deverá estar saindo um novo edital para contratação de mais profissionais de intérprete de Libras.

Palestras

Durante a comemoração foram realizadas quatro palestras, sendo a primeira proferida pela intérprete de Libras Juliana Fraga Santos, sobre o tema "A importância dos cursos de formação para tradutores e intérpretes da Língua de Sinais e Português". Logo em seguida foi a vez do intérprete Jorge Fortes dos Santos, que falou sobre "O código de ética".

A terceira palestra ficou por conta da tradutora Raquel Ferreira da Silveira, sobre "O vozeamento e seus desafios". A última foi proferida por Kátia Cilene Santos Nascimento, presidente da Associação Sergipana de Tradutores e Intérpretes de Libras (Astil). Ela discorreu sobre as diversas áreas de atuação do profissional Tradutor e Intérprete de Libras.

De acordo com Kátia Cilene, "ainda há bastante espaço para todo mundo na interpretação. As diversas áreas ainda não foram amplamente contempladas. A Educação, por exemplo, ainda tem um grande espaço em suas diversas vertentes, para atuar".

Ela explicou que o profissional intérprete pode trabalhar em áreas como jornalismo, medicina, audiências públicas, palestras, entre outras.

Uma das tradutoras que assistiram às palestras foi Verônica Fortuna Santos. Ela já atua há quatro anos e atualmente é intérprete na Escola Municipal Diva Maria Correa, em Nossa Senhora do Socorro.

"É de fundamental importância, porque é através do profissional intérprete que os alunos terão acesso às informações relativas ao ensino deles", afirmou Verônica.

Fonte: SEED

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