De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nos Serviços Públicos do Estado de Sergipe (Sintrase), Waldir Rodrigues, é inaceitável um servidor que recebe menos de R$ 400 líquido ainda ter que pagar transporte para ir até o trabalho. “Estamos com esse problema há dois anos, pois os vigilantes trabalham sábado, domingo e feriados, mas o Estado não oferece vale transporte para esses dias. Além disso, esperamos que seja cumprido o Estatuto do servidor público que institui o trabalho de 30 horas semanais o que daria 6 horas por dia na semana. O Estado diz que é uma carga de horário especial, mas não deram gratificação especial”, reclama. Segundo o promotor de Educação de Aracaju, Luis Fausto Valois, os vigilantes procuraram o Ministério Público logo após a realização do concurso, há dois anos. “Posteriormente ao concurso, os vigilantes procuraram o Ministério Público por conta de algumas dificuldades que estavam tendo devido as escalas e o tratamento recebido por alguns servidores. Além da questão de vales transporte necessários para freqüentar o trabalho. Esperamos resolver essa situação até a próxima audiência”, informa. Por Bruno Antunes
Centenas de servidores contratados para o cargo de vigilante da Secretaria de Estado da Educação (SEED) participaram de uma audiência nesta quarta-feira, 21, no Ministério Público Estadual (MP). Eles reclamam da pouca quantidade de vales transporte oferecidos pela secretaria e do horário de trabalho, que desrespeita o estatuto do servidor público. Legenda
Os representantes do Estado pediram ao promotor um prazo de 15 dias para consultar a Procuradoria Geral do Estado (PGE) sobre a possibilidade atender as solicitações, por isso, uma nova audiência ainda será realizada.
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